segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Manipulação da verdade, fatos

Por Felipe Romenos Jabbour Ishac.

Manipulação feita por religiões.

Manipulação da verdade é feita por todos e nós vemos todos os dias no nosso cotidiano. Antigamente a igreja era a que mais usava a manipulação da verdade, deixando os seus fiéis se levar por mentiras e tirando toda a esperança na terra dizendo que ele teria uma vida muito melhor no céu.

http://1.bp.blogspot.com/_osYQgGCSnJQ/TUxjJnX1jYI/AAAAAAAAAZE/eYU_wVhJPKI/s1600/MANIPULADOR.gifA igreja manipulava muito fácil a mente dos seus fiéis escondendo a cultura, lazer e outras melhorias de vida para eles, dizendo que era do demônio. E ainda a igreja era ligada com a política, fazendo com que fosse lei ser fiel e seguir os métodos feitos pela igreja de como viver.

Com o tempo, foi acabando esse meio da igreja tirar a cultura, lazeres e afins dos seus fiéis e implantando outros meios que iam da cabeça e dos conceitos de cada um. Todos tem seus conceitos e sua religião, só que para escolher uma, você tem que pensar mais de duas vezes. As vezes ela pode estar fazendo mal para sua mente ou, ela pode dar uma certa sensação de bem estar, coisa que todo mundo tem.

Manipulação feita pelo Estado (política).

Junto com a igreja, a política comandava a mente da população antigamente, se não cumprisse com isso, seria reprimido com muita violência e chegava até a morte. O Estado parou de comandar a sociedade no período feldal, que não tinha uma política centralizada e sim um por um, só que depois que acabou o período feldal, voltou tudo de novo com a técnica da manipulação da verdade aprimorada e, fazendo no começo uma manipulação com violência e mentiras à parte com pouca interferência da igreja. Depois, no futuro o Estado perdeu completamente a ligação com a igreja, tanto que na coroação do Napoleão Bonaparte, ele tirou a coroa grosseiramente da mão do Papa.

Nos dias de hoje à respeito do Brasil, a coisa que mais acontece na política são os prometimentos de candidatos em época de eleições e quando eleitos, não cumprem com nada do prometido e sim roubam mais do dinheiro que a população paga o imposto, tirando da saúde, educação, cultura e as demais utilidades que o governo tem que investir para a população. Sem a educação, o povo vai ficando limitado e ignorante, fazendo com que  fique mais fácil do governo manipular a mente dele com falsos sentimentos de bem estar e fazendo que o limitado vote no mesmo para se eleger e continuar roubando de todos, tanto o pobre quanto o rico.

Não é só no Brasil que acontece esse tipo de coisa, em todos os governos tem suas ideias boas e más, porém até nas ideias boas, existe a manipulação para beneficiar em quase 100% o político. Como acontece no Canadá, que a aposentadoria acontece com 70 anos e então a pessoa contribuí quase 50 anos com a previdência privada, que depois no futuro recebe uma miséria. Isso não é uma certa manipulação da verdade e sim um roubo misturado com uma mentira do seu passado mesmo.

Liberdade de Imprensa.

Sim, vou me arriscar a escrever sobre isso, pois estou dando minha opinião e escrevendo com minhas palavras e, esse trabalho é meio que livre para você abrir sua mente sobre o assunto, ponto para o professor, que está colocando um tipo de liberdade para nós escrevermos e opinarmos sobre os acontecimentos.

Desde que eu nasci, eu sempre vi a imprensa agindo no meio de tudo. Cada governo tem competências para legislar em relação a esta matéria de forma a classificar os assuntos que devem ser do conhecimento público ou não, de acordo com os interesses governamentais, uma forma explícita de manipulação da verdade.

http://www.agricolandianews.com/fotos/zoom-dia-07-dia-liberdade-de-imprensa-461.jpg
Sorte que no Brasil a liberdade funciona de forma que todos podem dar sua opinião sem sofrer qualquer tipo de preconceito ou violência mais pesada. Já em outros países como a China, Coreia do norte e qualquer outro país com características socialistas, que reprime os seus "foras da lei" com a violência desnecessária. Tem quase nada de liberdade de expressão e imprensa, tanto que o jogo da copa do mundo de 2010 que a Coréia do norte perdeu para o Brasil, passou alguns dias depois, porque o governo avaliou e editou do interesse deles. Os acontecimentos recentes das revoltas dos populares no Egíto e na Líbia também foi de uma certa forma censurado na china, que proibiu a internet e claro, os jornais de comunicarem sobre isso.

Felizmente à nível de expressão, o mundo hoje está nas mãos do capitalismo e a sociedade pode opinar de qualquer forma com um pouco de manipulação da verdade do governo, mas bem pouco, pois o mesmo está interessado com outras coisas, como roubar dinheiros dos nossos bolsos. (Isso acontece na maioria dos países da sociedade de hoje, não todos.)

Fatos finais.

A manipulação da verdade está em tudo, seja em um diálogo de pais com filhos(a), namorado com namorada, filmes, jogos eletrônicos, músicas e etc. Só que sem ela talvez a sociedade não estaria tão avançada como está hoje em dia, tanto tecnologicamente, quanto mentalmente e psicologicamente.

sábado, 20 de setembro de 2008

Teocracia.

- Teocracia: Forma de ver ela, e humilde opinião dos alunos.

Teocracia é Deus no Poder. A teocracia islâmica é um bom exemplo. O islã é muito liberal em relação à produção e especialmente ao comércio. O direito à propriedade também é firmemente protegido, a pena para o roubo é perder uma mão.

Por outro lado, o Islã viola grosseiramente a liberdade pessoal. De seu comportamento sexual até o que comer e beber, o islã dita o que se pode ou não fazer. Mudar de religião é punível com a morte.

O homem que vive sob uma teocracia islâmica está muito próximo do canto direito da figura. Tem muita liberdade econômica e pouca liberdade pessoal. Já para uma mulher é diferente.

No islã a mulher é tratada praticamente como propriedade do homem, de seu pai ou marido. Daquela liberdade econômica que o homem tem ela não compartilha, muitas atividades são vedadas às mulheres, como dirigir automóveis.

Além de não possuir a mesma liberdade econômica do homem, a mulher tem ainda menos liberdade pessoal. De como se vestir até com quem, quando e o que pode falar ou quando e com quem casar, a vida da mulher é ditada pela lei islâmica e pela vontade dos homens. Uma mulher não pode sair de casa sem ser acompanhada por um homem da família.

Para uma mulher, portanto, a teocracia islâmica é um regime que está abaixo do que o mesmo regime representa para um homem, por lhe dar menos liberdade econômica. Está ainda mais abaixo por dar-lhe ainda menos liberdade pessoal.

Em uma entrevista a Revista Veja, Fukuyama um teórico americano conceituado na área disse:

- "Poucas pessoas acreditam que a teocracia islâmica seja o caminho para o futuro ou uma alternativa real de governo para os Estados Unidos, o Brasil, a França ou para qualquer outra sociedade moderna. Qualquer um que viveu no Afeganistão, no Irã ou na Arábia Saudita sabe que o regime baseado na ideologia islâmica não é muito atraente."

Em nossa opinião como você pode perceber acima a mulher é tratada como um "lixo" do governo teocrático e concordamos plenamente com ele.

Fukuyama ainda disse que os islâmicos moderados ficam intimados a lutar contra esse fanatismo desnecessário e que duvida que a versão mais intolerante do Islã vá triunfar sobre a moderada. No final ele completou falando que acha que um dia todos serão democráticos.

Mas achamos que os muçulmanos são muito fiéis ao país e ao governo, então será bem difícil essa geração pelo menos ver uma coisa dessa. Chegamos a essa conclusão pois a Veja perguntou ao Fukuyama se é possível criar democracias em países como o Afeganistão ou o Iraque, que nunca foram democracias. A resposta foi dada:

- "É bem difícil. O Afeganistão acabou de realizar com sucesso as primeiras eleições livres de sua história. Ainda assim, nunca será um modelo de democracia. Também não sou otimista com relação ao que pode ocorrer no Iraque. É comum a comparação desses dois países com a Alemanha e o Japão, que depois da II Guerra se transformaram em nações de sucesso. São situações incomparáveis. Tanto a Alemanha como o Japão tinham Estados burocráticos fortes muito antes de ser derrotados. Não é o caso do Afeganistão nem do Iraque."

Falando um pouco resumidamente sobre a teocracia cristã.

A teocracia cristã é um contraste interessante. Antes da reforma do cristianismo, quando a igreja e o estado se confundiam nos países europeus, existia algo muito diferente do que se observa no islamismo.

Até a história recente, com a reforma e a separação entre estado e igreja, o cristianismo nunca teve uma postura liberal quanto à atividade econômica. Um dos princípios do cristianismo é a condenação da riqueza. O próprio Jesus Cristo teria dito que é mais fácil passar um camelo no furo de uma agulha que entrar um rico no paraíso.

Ao legitimar o sistema feudal, em que o servo não tinha real direito de propriedade algum, a igreja cristã estabelecia um sistema que não assegurava quase nenhuma liberdade econômica ao indivíduo desta classe.

O servo era preso à terra, não podia ir trabalhar em outro lugar. Ele não era dono do resultado de seu trabalho, tinha de trabalhar pelo senhor feudal em troca do simples direito de existir.

O senhor feudal tinha mais liberdade econômica. Podia escolher a que dedicar suas terras, podia usar sua riqueza para promover a atividade econômica que quisesse e podia gastar sua riqueza com alguns luxos. Por outro lado, estava sempre sujeito à condenação moral por sua riqueza, e precisava dar à igreja parte de sua riqueza como tributo.

Tanto senhores quanto servos estavam sujeitos às imposições da igreja quanto a seu comportamento pessoal. Das questões sexuais até a obrigação de participar de cultos ou ritos, a igreja cristã impunha muitos limites à liberdade pessoal.

Mas no plano pessoal a situação era até certo ponto o contrário da econômica. Por uma simples questão de quantidade, bem como a insignificância dos servos enquanto indivíduos, a igreja estava muito mais preocupada com o comportamento dos senhores que com o dos servos. O servo provavelmente tinha mais liberdade pessoal que o senhor, embora ambos fossem oprimidos.

Esta comparação explica, em um nível muito abstrato, o que ocorreu durante a Idade Média. Enquanto no ocidente o sistema feudal mantinha a imensa maioria da população em estado servil, no mundo islâmico havia relativa liberdade econômica, a despeito da opressão das mulheres e da violação generalizada das liberdades pessoais.

É por isso que no ocidente houve estagnação e até regresso econômico e científico neste período, enquanto a civilização islâmica guardou o legado dos Gregos e Romanos, e protagonizou avanços em diversos campos do conhecimento (matemática, astronomia e outros). Isto não quer dizer que o regime teocrático islâmico é bom, apenas que economicamente era melhor que o cristianismo medieval.

Após as reformas, as diversas vertentes do cristianismo se tornaram mais liberais tanto no plano pessoal quanto no econômico. Mais importante, no entanto, a igreja deixou de exercer poder político. Não existem teocracias cristãs no mundo atual, embora muitos governos sejam fortemente influenciados pela ética cristã.
A reforma do cristianismo e a separação (na prática, se nem sempre de direito) entre estado e igreja foi o que permitiu à humanidade finalmente começar a migrar para a metade de cima do espectro político.

sábado, 7 de junho de 2008

Verdades e Sentidos da Filosofia

Para começar devemos lembrar da frase: "Filosofia é a busca pela verdade". Que encaixa muito bem nos séculos passados onde a igreja ocultava a verdade. Mas a filosofia se tornou uma ciência vísivel na grécia antiga com grandes nomes como Sócrates, Platão e Aristóteles. Logo descobrimos que a filosofia é nada mais do que a preservação da verdade e dos modos de se evitar os equivocos e raciocínios inválidos. 


Para que estudar Filosofia? As verdades delas e os sentidos na forma culta.


Vários alunos(a) devem se perguntar: “Para que estudar Filosofia se não cai no vestibular?” Muito simples, na 
interpretação da questão de física, na produção da redação, na interpretação do texto de português, na equação matemática, sempre há um toque de Filosofia. Aquele que não consegue seguir o raciocínio lógico da matemática, por exemplo, não teve uma boa aula de Filosofia.
Filosofia não se estuda com descobertas cientificas, frases, respostas prontas. A Filosofia não se limita às verdades ligadas as condições humanas, ou a ciência, que por sua vez possuem limitações.



A sua preocupação está voltada há uma verdade maior, uma verdade que transcende os limites da razão humana, à qual somos instigados a buscar constantemente. Essa busca e essa verdade não são finitas, por isso enquanto o homem existir, e isso penso ser maravilhoso, ele vai estar sempre em busca dessa verdade maior.
A nossa vida não se limita ao 2+2=4, pois a verdade, o bem, o belo, não podem ser entendidos e interpretados como simples equações matemáticas.





Eles exigem uma reflexão maior, convidando-nos a olharmos para nós mesmos, para o nosso intimo, onde se encontra a razão de nosso existir. Quanto mais nos voltarmos para nós mesmos e nos remetermos ao transcendente, tanto mais teremos que caminhar. Essa caminhada é infinita vai abrindo os horizontes a medida que caminhamos.


É preciso estudar Filosofia para entendermos melhor a vida. Entender e compreender seu real e imenso valor que possui em si. Sem Filosofia nossa vida, seria limitada a simples cálculos, o que nos tornaria calculistas, frios e sem vida. A Filosofia abre os horizontes e nos guia para uma verdade que transcende todas as verdades da ciência. A verdade de nossa existência, a força que nos move para uma busca infinita.


Parece ser difícil compreender Filosofia com tantos dizeres filosóficos e pensamentos. Porém a sua compreensão exigência essa busca. Só entenderemos o sentido da Filosofia quando entendermos que não podemos somar ou subtrair, multiplicar nem dividir nossa verdade, o bem, o belo, o amor, a existência. Os sentimentos podem ser expressados nas mais diversas formas, mas nunca numa equação matemática, nem numa composição química ou física.


Nossas relações se tornam frias e calculistas porque na sociedade vive-se dessa maneira. Muitos dizem que pensar é coisa de quem não tem o que fazer. Porém, a reflexão ajuda a compreender as coisas da forma como nenhuma ciência ajuda a compreender.


Hoje, questões ligadas a vida, a ética, a moral, aos direitos humanos exigem muita reflexão, a qual a Filosofia ajuda, e sem a qual caímos no dogmatismo ou não compreendemos a vida na sua essência. Aos poucos vamos percebendo melhor quanto a Filosofia faz parte da nossa vida. Muitos usam a Filosofia sem nunca terem estudado algo especificamente ligado à ela. É difícil encontrar um termo para definir Filosofia, porém, não podemos compreendê-la separada da nossa realidade, do nosso cotidiano, da nossa vida, pois ela é intrínseca a nós. Não somos nós que escolhemos a Filosofia, mas é ela quem nos escolhe. 


A Filosofia nos faz refletir sobre o que é melhor para nós e para o meio em que vivemos. Diante de determinadas situações, a reflexão filosófica nos ajuda para fazermos a melhor escolha, a opção mais eficaz.
Talvez, por sermos calculistas, frios, não gostamos de Filosofia, justamente porque ela mexe com nosso interior e isso pode doer, pois nos faz refletir sobre decisões tomadas e que muitas vezes, foram feitas sem muita reflexão.


Deve haver um equilíbrio entre razão e emoção. Quando usamos só a razão nos tornamos insensíveis diante de muitas realidades, mas, só o uso da emoção também não favorece nas escolhas.
Temos preguiça de pensar. Não usamos nossa capacidade de raciocínio e por isso, em tantos casos, nos damos mal. A escola se preocupa muito com o decorar as coisas. Saber regras de cor, mas na vida é preciso refletir diante de fatos, pois não podemos aplicar à tudo as mesmas respostas. A vida não é padronizada e quem a faz assim sofre muito. Há opções a serem feitas; leis a serem cumpridas. Sem a reflexão seremos meros executores, sem sabermos o porque de todas essas coisas.


Em muitos casos somos colocados no mesmo patamar das máquinas, que funcionam com determinados comandos. A vida não é assim. Para quem não reflete, viver assim, pode parecer a melhor forma. Muitas pessoas não encontram o sentido da vida, porque não conseguem ver além da beleza externa. Se colocarmos o sentido da vida nas aparências, não demora muito e caímos na decepção, no desespero, na agonia de uma vida mal vivida, porque as aparências podem nos enganar. Se a nossa verdade, o sentido da nossa vida está embasado numa verdade interior e maior que a das aparências, seremos mais felizes e encontraremos a razão do nosso existir.


Existem inúmeros exemplos a esse respeito. Numa relação de Amizade, por exemplo. Se não há um conhecimento maior de ambas as partes, esse sentimento morre logo. Quando nos conhecemos melhor interiormente e conhecemos também o outro, as dificuldades e dúvidas que aparecerão serão superadas e entendidas com maior facilidade, pois sabemos que em cada pessoa há um bem maior e que pode, deve e precisa ser conhecido. Uma amizade que fica só nas aparências é como uma casa construída sobre a areia. Na primeira tempestade, na primeira ventania desmorono. Cai por terra. Uma amizade alicerçada na verdade, no conhecimento interior do outro e de si, as tempestades vindouras não terão forças suficientes para destruir. O que permanece é aquilo que está alicerçado na razão e no coração ao mesmo tempo. O restante é passageiro e ilusório.


As grandes amizades são aquelas que foram estruturadas pela verdade e conhecimento um do outro sem medos e reservas. Elas resistem e permanecem porque seu alicerce é mais firme e melhor construído. A Filosofia permite um maior conhecimento da pessoa do outro e da minha. Sabendo e conhecendo minhas limitações saberei compreender as limitações do outro. Saberei que todos somos caminhantes e estamos na busca da verdade transcendental e que nunca tem um fim. Ninguém pode dizer: Chega! Basta! Sei tudo o que preciso! Pessoas ignorantes talvez pensam assim. Pensar assim é igual a morrer. Por que continuar vivendo se sei tudo?
Enquanto vivemos somos impulsionados à busca da verdade e isso nos da forças e incentivos para continuarmos vivendo, sendo sedentos e desejosos da vida. Por que esta não se limita a nenhuma ciência, mas encontra sua razão de ser na Filosofia. 


Agora pergunto se consegui responder a pergunta levantada pela jovem na sala de aula. Se você, que está lendo este artigo já fez uma experiência profunda da vida, penso que vai entender. Se você ainda não fez, sinta-se convidado a fazer essa experiência que é única e maravilhosa.


A Filosofia acontece no dia-a-dia da nossa vida, basta nos darmos conta disso. Filosofia é refletir sobre as coisas que acontecem, são ditas e ouvidas. Não se limita apenas à perguntarmos POR QUE?, mas precisamos ir mais adiante. Precisamos nos perguntar do nível de verdade daquilo que a TV apresenta. Aquilo que muitas revistas trazem em suas páginas. Não podemos nos esquecer que eles tem seu ponto de vista e seus interesses, mas estes não deveriam ocultar a verdade. A interpretação de uma notícia, seu posicionamento crítico e argumentação, é uma forma de fazer Filosofia. Aceitar tal e qual tudo o que jornais, TV e revistas nos apresentam é uma forma de ignorância. Precisamos ter cuidado. Isso não que dizer que todos e em todas as ocasiões mentem, ou faltam com a verdade. Porém, sempre, sem exceção precisamos nos perguntar pela verdade dos fatos.


Quantas vezes os repórteres são induzidos a manipularem notícias sobre determinados acontecimentos e assuntos. Sempre que possível seria importante ler ou assistir mais de um jornal e depois fazer um paralelo entre eles. Isso exige tempo e vontade. Podemos discutir com outras pessoas para ouvir seu ponto de vista que ajuda-nos a abrir nossos horizontes. Quanto mais nos fechamos em nós mesmos, em nosso mundo individual, mais ignorantes nos tornamos. A abertura, a experiência, o dialogo, a leitura, nos tornam pessoas abertas e conhecedoras da verdade. Buscar sempre a verdade dos acontecimentos, dos fatos é uma atitude filosófica.
Se pararmos e pensarmos neste momento o quanto refletimos sobre tudo o que acontece, ouvimos e vemos, nos daremos conta que nem sempre fazemos isso e não fazemos porque simplesmente não queremos, pois todos nós podemos e sabemos.





Se refletíssemos, por exemplo, o nível de verdade que mostra a novela, não sei se ligaríamos ainda a TV para nossos filhos e para nós assistirmos. Sem nenhum desprezo e sem querer desrespeitar quem gosta e assiste sempre, acredito que as novelas são uma forma de manipulação as pessoas. Mas é clero que assistir de vez em quando e com uma visão critica não faz mal. Às vezes vejo justamente para depois comentar e usar como exemplo o alto nível de baixaria de muitas novelas e de muitos programas de TV. Para isso, não podemos deixar de fazer lembrança da necessidade de uma boa educação. Nossas escolas precisam repensar o nível de qualidade daquilo que se ensina e a forma como se ensina. Pessoas esclarecidas sabem criticar e dosar as coisas, estando na busca da verdade e do bom senso.
Precisamos nos perguntar qual o nível de conhecimento que uma pessoa tem dos acontecimentos históricos quando escreve novela, filme, minissérie. Será que aquilo é a verdade? Será que é a melhor forma de ver o acontecimento?


Estes e outros inúmeros fatos fazem parte do nosso cotidiano.
Viu como não é difícil compreender e praticar Filosofia? Mente aberta à reflexão de tudo o que acontece e vemos é um jeito, não único, de fazer Filosofia.

sexta-feira, 6 de junho de 2008

Bullying na sociedade e suas consequências

O bullying como todo jovem consequentemente sabe, está sendo levado muito a sério pelos profissionais da área pois ele pode matar. A cada 10 crianças gordas 9 sofrem bullying, pois são diferentes do que a moda prega, e não só a moda, também o que a televisão e meios de comunicação mais populares falam.

O “bullying” é um problema mundial, sendo encontrado em toda e qualquer escola, não estando restrito a nenhum tipo específico de instituição: primária ou secundária, pública ou privada, rural ou urbana.

 Mas, o que é “bullying”, afinal?

        Bullying não é fácil de definir, por não existir uma palavra na língua portuguesa capaz de expressar todas as situações de “bullying” possíveis. Este termo compreende todas as formas de atitudes agressivas, intencionais e repetidas entre iguais (estudantes), que ocorrem sem motivação evidente, adotadas por um ou mais contra outro(s), causando dor e angústia, e executadas dentro de uma relação desigual de poder, que tornam possível a intimidação da vítima.

        A palavra “bullying” é usada para descrever tipos diferentes de comportamento que visam ferir ou controlar outra pessoa. Algumas vezes, “bullying” quer dizer colocar apelidos, dizer palavrões, fazer ameaças, difamar alguém ou falar mal pelas costas, ofender, zoar, gozar, encarnar, “sacanear”, humilhar, fazer sofrer, discriminar, excluir, isolar, ignorar, intimidar, perseguir, assediar, aterrorizar, amedrontar, tiranizar, dominar, agredir, bater, chutar, empurrar, ferir, roubar, quebrar pertences, sacudir ou fazer com que alguém faça algo que ele não quer.

        Basicamente, “bullying” tem a ver com fazer com que alguém se sinta inseguro, insignificante ou amedrontado, excluindo essa pessoa de atividades, jogos ou de um grupo social, ignorando-os deliberadamente. Às vezes, é um indivíduo quem faz “bullying” e, em outras, é um grupo. No caso daqui do Tyto Alba, é muito dificil sofrermos bullying, pois o povo daqui é tranquilo e sossegado, eu sei disso pois sou gordo e consequentemente sofreria bullying caso estudasse em uma escola que frequentemente faz bullying, ou será que eles não fazem bullying comigo pois meu índice de massa corporal é gigante e eles tem um certo medo de mim? Bom voltando!

        A coisa mais importante não é a ação em si, mas o efeito que esta tem sobre a vítima.

        Que mundo perverso é este? Será que só agora a perseguição contra alunos em escolas se tornou evidente e reconhecida? Será que só agora perceberam a solidão de crianças marginalizadas pelos colegas? Será que só agora é reconhecido o direito de cada um ser respeitado, bem como o de igualmente respeitar o outro?

        Na verdade, estes comportamentos agressivos sempre existiram, isso é claro para quem já assistiu o seriado sitcom "Todo Mundo Odeia o Chris". Mas o que mudou foi a intensidade de sua freqüência e de seu teor agressivo, reflexo de um mundo individualista, cada vez mais bélico e carente de humanidade.

        Com certeza, existem diversos fatores que geram tal atitude:

        a pessoa pode ter sido, ela mesma, alvo de “bullying”, em alguma época;
        pode estar querendo chamar a atenção;
        a pessoa sente-se poderosa e superior aos outros e, assim, busca lidar com sua baixa-estima e complexos;
        crença de que o “bullying” trará popularidade dentro de um grupo;

        sentimentos de inveja ou ciúme;

         serem eles mesmos vítimas de um sistema familiar disfuncional, onde os pais sejam distantes e falte uma relação afetivo/corporal entre pais e filhos, onde os pais sejam superprotetores, gerando filhos egocêntricos, e onde os pais sejam, eles mesmos, pessoas agressivas.

               O fato é que as pessoas que têm este comportamento mascaram seus próprios temores internos, tentam driblar o que as amedronta, amedrontando alguém e ferindo o outro, por medo de serem feridos primeiro. Tais pessoas são intimamente infelizes e tentam lançar nos demais a sua infelicidade.

                 Por outro lado, pouco ou nada sentem de responsabilidade por seus atos e, freqüentemente, desejam exercer um controle sobre outra pessoa, com o objetivo de sempre sair ganhando. São incapazes de compreender e de apreciar os sentimentos alheios, mas são excelentes observadores do comportamento humano, sempre escolhendo como alvo aqueles que se intimidam e se mostram medrosos e covardes, ou seja, aqueles que são facilmente derrotados.

                    Na realidade, tais pessoas precisam tanto de ajuda quanto as suas vítimas, sob perigo de que venham a se tornar marginais e infratores da lei, adultos com comportamentos anti-sociais e/ou violentos, podendo vir a adotar, inclusive, atitudes delinqüentes ou criminosas.

                   O melhor antídoto para lidar com o “bullying” e não se tornar um alvo fácil é gostar de si mesmo, é acreditar em si próprio, é ter uma elevada auto-imagem que abarque a aceitação de suas características próprias, aceitando-as como prova de sua individualidade no mundo, e, principalmente, não cultivar o papel de vítima perante os demais.

                      Os alvos são pessoas ou grupos que são prejudicados ou que sofrem as conseqüências dos comportamentos de outros e que não dispõem de recursos, status ou habilidade para reagir ou fazer cessar os atos danosos contra si. São, geralmente, pouco sociáveis e um forte sentimento de insegurança os impede de solicitar ajuda. São pessoas sem esperança quanto às possibilidades de se adequarem ao grupo.

                     A baixa auto-estima é agravada por intervenções críticas ou pela indiferença dos adultos sobre seu sofrimento. Alguns crêem ser merecedores do que lhes é imposto.

                     Têm poucos amigos, são passivos, quietos e não reagem efetivamente aos atos de agressividade sofridos. Muitos passam a ter baixo desempenho escolar, resistem ou recusam-se a ir para a escola, chegando a simular doenças. Trocam de colégio com freqüência, ou abandonam os estudos.

                     Por outro lado, é importante que se conscientize de que não está sozinho nessa situação, não sendo culpado pelo que acontece, embora seja responsável pelo que possa vir a acontecer, se der poder a quem o ameaça, submetendo-se por medo. É importante que relate os fatos para outras pessoas como amigos e adultos que fazem parte de seu convívio, como seus pais, professores, orientadores, terapeutas, pois é realmente difícil interromper esse processo sozinho.

                    Determinadas atitudes são fundamentais nesta hora, como ter coragem e não passar uma imagem de medo, pois, na realidade, este é o grande prêmio de quem coage em um “bullying”. Deve manter a calma, não lutar ou reagir de modo agressivo, transparecendo sua raiva, outro objetivo de um “bully”; procurando ignorar os provocadores e indo embora, pois, assim, há um esvaziamento do poder de quem coage. O que ele deseja ver são evidências de quanto o outro se sente mal e incapaz e, possivelmente, agirá ainda pior na próxima vez.

                   Quem é perseguido em “bullyings”, deve procurar se filiar a grupos, clubes ou times, principalmente quando é novo em uma escola,deve andar próximo a um amigo ou professor, durante os intervalos das aulas ou recreio, sentar-se perto de adultos, ou seja, evitar ficar só e isolado e lembrar-se sempre de que:

                  “Deve tratar os outros do modo como gostaria de ser tratado. Deve ajudar alguém que necessita, pois quando você precisar, alguém o fará por você, e lembrar que cada um de nós tem o direito de ser respeitado e a responsabilidade de respeitar os demais.”

                 As testemunhas, representadas pela grande maioria dos alunos, convivem com a violência e se calam em razão do temor de se tornarem as "próximas vítimas". Apesar de não sofrerem as agressões diretamente, muitas delas podem se sentir incomodadas com o que vêem e inseguras sobre o que fazer. Algumas reagem negativamente diante da violação de seu direito a aprender em um ambiente seguro, solidário e sem temores. Tudo isso pode influenciar negativamente sobre sua capacidade de progredir acadêmica e socialmente.

                   É importante também ressaltar certas atitudes a serem tomadas por aqueles que presenciam um “bullying”. Cuidado para não tomar atitudes impulsivas, elas só irão atrapalhar!

                    Evite lutar, usar de ironia, ou fazendo com que o “bully” se sinta importante e poderoso, durante o episódio. Procure se inserir no contexto, não como simples platéia, meramente assistindo, mas tentando fazer com que o episódio termine. Verifique se a criança perseguida irá contar o que acontece a um adulto, caso contrário se ofereça para ir junto e procurar com ela alguém em quem confie.

                   A equipe de uma escola deve ficar atenta aos alunos novos e àqueles que permanecem sozinhos e isolados, procurando conversar com eles, desenvolver um clima de amizade e confiança e procurando inseri-los em atividades.

                      Sabe-se que quando não há intervenções efetivas contra o “bullying”, o ambiente escolar torna-se totalmente contaminado. Todas as crianças, sem exceção, são afetadas negativamente, passando a experimentar sentimentos de ansiedade e medo.

                     Em acréscimo às orientações comumente dadas pela equipe docente sobre os malefícios do “bullying”, é importante que o estabelecimento de ensino crie estratégias adequadas à redução deste tipo de comportamento. É fundamental que o tema seja divulgado e que se dê aos alunos a oportunidade de falar sobre “bullying”. É importante que se faça uma pesquisa da realidade, que se escutem opiniões a respeito e que os pais sejam informados.

                   A única maneira de se combater o “bullying” é através da cooperação de todos os envolvidos: professores, funcionários, alunos e pais.

                Alguns exemplos dessas atividades e práticas são:
        ·         A criação de letras de músicas pelos alunos.

        ·         A elaboração de cartazes sobre o aspecto desumano de nossa época e, em especial, do “bullying”.

        ·         Elaboração de atividades que promovam debates e conscientizações sobre como lidar com este comportamento, visando desenvolver e estabelecer lideranças positivas entre os alunos.

        ·         A realização de dramatizações que focalizassem cenas de coação e desqualificação entre alunos, com o objetivo de posteriores plenários.

        ·         Apresentação de vídeos sobre o assunto, com posterior debate entre alunos.

        ·     Dinâmicas de grupo visando um compartilhar de vivências de “bullying”etc.

        ·         Reuniões com os familiares para que possam participar do processo e se conscientizar de sua responsabilidade, tanto na formação de alunos “bully” como de alunos alvos de “bullying”.

                      É importante lembrar que o “bullying” é fundamentalmente uma luta de poder, baseada em uma liderança negativa, sendo assim, uma medida preventiva e profilática seria fomentar a criação de lideranças positivas em maior número na escola.

quinta-feira, 13 de março de 2008

Como era a civilização antes da sociologia e como se iniciou.

Por Felipe Romenos Jabbour Ishac.

O mundo antes do nascimento da sociologia.

O mundo sem a sociologia era cheia de teorias falhas e de pouca qualidade, tanto que acharam que a terra era reta e tinha um fim que era um tipo de descidacom 90° graus, e sempre teve as pessoas que questionavam, mas como não podia porcauso da manipulação da verdade, eram reprimidos com violência e afins.

O mundo foi se modernizando e quando chegou na primeira revolução industrial, parece que abriu a mente das pessoas e as perguntas foram frequentes até chegar as grandes mentes como Auguste Comte e futuramente Karl Marx para dar o ponto essencial para a sociologia e o socialismo.

Início sociologia.

A Sociologia é uma das Ciências Humanas que tem como objetos de estudo a sociedade, a sua organização social e os processos que interligam os indivíduos em grupos, instituições e associações. Enquanto a Psicologia estuda o indivíduo na sua singularidade, a Sociologia estuda os fenômenos sociais, compreendendo as diferentes formas de constituição das sociedades e suas culturas.

O termo Sociologia foi criado por Auguste Comte em 1838 (séc. XVIII), que pretendia unificar todos os estudos relativos ao homem — como a História, a Psicologia e a Economia. Mas foi com Karl Marx, Émile Durkheim e Max Weber que a Sociologia tomou corpo e seus fundamentos como ciência foram institucionalizados.

A Sociologia volta-se o tempo todo para os problemas que o homem enfrenta no dia-a-dia de sua
sociedade. Ela pretende ser um conhecimento científico sobre a realidade social e, enquanto tal, visa estabelecer teorias, bem como confrontá-las com a realidade.

Cientificismo e organicismo.

A primeira corrente teórica sistematizada de pensamento sociológico foi o positivismo. Seu primeiro representante foi Auguste Comte. Tinha a crença no poder exclusivo e absoluto da razão humana em conhecer a realidade e traduzi-la sob forma de leis naturais.Seu conhecimento pretendia substituir as explicações teológicas, filosóficas e de senso comum por meio das quais – até então – o homem explicava a realidade.

Essa tentativa de derivar as ciências sociais das ciências físicas é patente nas obras dos primeiros estudiosos da realidade social. O próprio Comte deu inicialmente o nome de “física social” às suas análises da sociedade, antes de criar o termo Sociologia.

A própria sociedade foi concebida como um organismo constituído de partes integradas e coesas que funcionavam, harmonicamente, segundo um modelo físico ou mecânico. Por isso o positivismo também foi chamado de organicismo.

Defendia o ponto de vista de somente serem válidas as análises das sociedades quando feitas com verdadeiro espírito científico.

O positivismo exaltava a coesão social e a harmonia dos indivíduos em sociedade. Foram teorias que abriram as portas para uma nova concepção da realidade social com suas especificidades e regras.

Durkheim e os fatos sociais.

Para o filósofo francês Émile Durkheim, na vida em sociedade o homem defronta com regras de conduta que não foram diretamente criadas por ele, mas que existem e são aceitas na vida em sociedade, devendo ser seguidas por todos.

Seguindo essas idéias, Durkheim afirma que os fatos sociais, ou seja, o objeto de estudo da Sociologia, são justamente essas regras e normas coletivas que orientam a vida dos indivíduos em sociedade.

Esses fatos sociais têm duas características básicas que permitirão sua identificação na realidade: são exteriores e coercitivos.

Exteriores, porque consistem em idéias, normas ou regras de conduta, foram criadas pela sociedade e já existem fora dos indivíduos quando eles nascem.

Coercitivos, porque essas idéias, normas e regras devem ser seguidas pelos membros da sociedade. Se alguém desobedece a elas, é punido pelo resto do grupo.

Outro conceito importante para Émile Durkheim é o de instituição. Para ele, uma instituição é um conjunto de normas e regras de vida que se consolidam fora dos indivíduos e que as gerações transmitem umas as outras. Ex.: a Igreja, o Exército, a família, etc.

As instituições socializam os indivíduos, fazem com que eles assimilem as regras e normas necessárias à vida em comum.

Consciência coletiva.

Consciência coletiva trata-se do “conjunto das crenças e dos sentimentos comuns à média de uma mesma sociedade” que “forma um sistema determinado com vida própria”.

Weber e a ação social.

Para o sociólogo alemão Max Weber a análise deve concentrar-se nos atores e em suas ações; a sociedade não é algo exterior e superior aos indivíduos, como para Durkheim. Para ele é qualquer ação que o indivíduo pratica orientando-se pela ação de outros.

Só existe ação social quando o indivíduo tenta estabelecer algum tipo de comunicação, a partir de suas ações, com os demais.

Ele estabelece quatro tipos de ação social

Tradicional: aquela determinada por um costume;

Afetiva: aquela determinada por afetos;

Racional com relação a valores: determinada pela crença consciente num valor considerado importante;

Racional com relação a fins: determinada pelo cálculo racional que estabelece fins e organiza meios necessários.

Marx e as classes sociais.

Diferentemente de Durkheim e Weber, Marx considerava que não se pode pensar a relação indivíduo-sociedade separadamente das condições materiais em que essas relações se apóiam.

Para viver, os homens têm de, inicialmente transformar a natureza Para Marx, a produção é a raiz de toda a estrutura social.

O objetivo maior de Marx era estudar a sociedade de seu tempo – a sociedade capitalista.A produção na sociedade capitalista só se realiza porque capitalistas e trabalhadores entram em relação.

 Marx considerava que há um permanente conflito entre essas duas classes – conflito que não é possível resolver dentro de sociedade capitalista.

Para ele, a ciência tem um papel político necessariamente crítico em relação à sociedade capitalista.

A idéia de alienação.

Marx desenvolve o conceito de alienação mostrando que a industrialização, a propriedade privada e o assalariamento separavam o trabalhador dos meios de produção que se tornaram propriedade privada do capitalista.

Marx mostrou, entretanto, que na sociedade de classes esse Estado representa apenas a classe dominante e age conforme o interesse desta.